quinta-feira, 27 de junho de 2013

Dente que dói... que dó!

Se tem uma coisa que vem sendo bem complicadinha na minha vida é a fase em que os dentinhos do Marcelinho estão nascendo.

Sempre ouvi aquela velha frase "são os dentes" mas só agora entendo o quão complicado isso pode ser na vida do bebê e da mãe.

A gente acha o máximo né?! Afinal nossas bolinhas banguelas estão crescendo e seus pequenos corpinhos se transformando.

Porém ninguém parou pra me contar o "lado negro dessa força". Não sei se para todos os bebês acontece da mesma forma mas aqui em casa a novelinha é sempre a mesma.

Sempre que eles resolvem dar o ar de sua graça passamos 15 dias de terror, com muita febre sem causa específica (que inclui no mínimo 3 idas ao hospital), enjoamento, má alimentação...

Até que me toco e resolvo olhar a gengiva. Batata! Lá está aquela bolha branca despontando na gengiva do meu pequeno. Como se não bastasse eles geralmente vem de 4 em 4, o que deve ser um sofrimento maior ainda.

A gente não se lembra dessa fase... O que sei de verdade é a dor de um dente extraído ou de uma cárie. Mas qual será a dor de um dente nascendo em uma gengiva até então "virgem"?

(Não tentem fazer a comparação que eu sei que vocês estão tentando! rsrsrsrs)

O pior nisso tudo é não poder ouvir da boquinha dele o que o incomoda, onde está doendo e o que ele quer que eu faça...

Nas duas últimas semanas tivemos uma dessas fases e só me dei conta que eram os caninos saindo quando já estava ficando louca com a febre persistente.

Corri na farmácia e comprei os comprimidos de Camomilina** que a pediatra receitou para esses casos, quando os primeiros dentinhos estavam aparecendo, e em um dia tudo havia voltado ao normal.

O Marcelinho está com 1 ano e 3 meses e agora está com 16 lindos dentinhos que adoram destruir os botões do controle remoto...

Acho que ainda faltam 4 que devem nascer até os dois anos.




Beijos
Fran


**Medicamentos só devem ser ministrados quando receitados pelo pediatra!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Cadeirinha para carro

Sei que estou deixando a desejar com a frequência de posts... Meu pequeno cérebro ferve com idéias todos os dias mas a correria tem me consumido!

Marido mudando de emprego, mãe viajando (ela cuida do Marcelinho 2 vezes na semana), três festas para organizar, chefe de férias e isso porque nem estou contando o que já é rotina como roupa, casa, filho, marido e etc...

Hoje quero falar da cadeirinha para carro. Ô coisinha difícil né? A gente vai nas lojas e se depara com um milhão de opções, com outros bilhões de cores, tamanhos, faixas de peso... afff

A passagem do bebê conforto (para crianças até 1 ano ou até 12 Kg.) para a cadeirinha (crianças maiores de 1 ano) pode ser bem divertida, afinal vamos passar a olhar a carinha dos nossos pequenos sem precisar instalar milhões de espelhos que geralmente não funcionam pois nunca conseguimos instalar...

Para me ajudar como sempre resolvi estabelecer uma escala de itens que eu considero importantes para facilitar a escolha e vou listar aqui para vocês:

-Segurança: Verifique como é feita a regulagem do cinto e se não existe a possibilidade da criança mexer e abri-lo. Quase todas as opções do mercado possuem cinto de três pontas, isso tudo bem, mas se tiver a oportunidade, busque outras coisas que podem fazer a diferença como apoio para cabeça e protetores laterais que em caso de impacto protegem a cabecinha da criança. (tão orgulhosa de não falar mais bebê! hehehe)

-Tecido: Optar por um revestimento que seja confortável e "macio" ao toque pode deixar o bebê bem mais feliz. Ninguém gosta de deitar em uma lixa certo? Outra coisa muito importante é analisar se o tipo de tecido pode esquentar muito, alguns a gente percebe de cara que vão funcionar quase que como uma estufa, partes plásticas podem esquentar bastante se você precisar parar o carro no sol....

-Maciez: Acho que todo mundo faz isso mas vale dizer mesmo assim. Aproveite o momento que estiver na loja e aperte o assento para verificar se ele é macio. As vezes quando encostamos ele parece bom mas com o peso podemos nos surpreender com partes duras que acabam incomodando o bebê caso ele precise ficar um período maior na cadeirinha.

-Facilidade de limpeza: Verifique se a capa da cadeirinha pode ser retirada para limpeza, a gente nem acredita na variedade de comida que pode ir parar nesses lugares!

**Pausa para um comentário:
Aquelas pessoas que nunca comem no carro e abominam qualquer tipo de sujeirinha realmente não podem ter filhos! rs
**Despausa

-Instalação: Veja se na loja que você comprou a cadeirinha existe uma pessoa que possa instalar para você. Essa parte é importante pois é o que irá garantir a segurança da criança. Caso você mesma precise instalar siga todas as instruções do manual, não deixe de passar o cinto por todos os orifícios necessários. Isso pode ser bem chato e difícil mas vale a pena né?!

-Emergência: Vi no Instagram esses dias uma boa dica que é colocar dados de emergência colados na cadeirinha em um local visível para ajudar num possível resgate. Informações como idade, nome, tipo sanguíneo, alergias a medicamentos e telefone de um parente podem ajudar muito a equipe que por ventura venha socorrer seu filho.

No fim de tudo a cadeirinha que escolhi é essa aqui da Infanti e tenho gostado bastante! Ela dá para ser usada como bebê conforto e serve até os 36 Kg se não me engano!

Beijos
Fran


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